Será que tudo pode ser um gatilho que desperta o “monstro” dentro de você? Ou será que existem situações/pensamentos/emoções específicas que geram esse temor?
É claro que aqui nós já adentramos o recinto do Transtorno de Ansiedade – aquela que fugiu do controle da normalidade. Então, tirando as situações corriqueiras, comuns a todo ser humano “normal”, não há uma regra que pode ser aplicada a todos os casos.
Varia de pessoa para pessoa, o tipo de experiência pela qual ela passou, o ambiente onde ela está inserida, o background familiar.
Então, não é uma receita de bolo que pode ser descrita fielmente. No entanto, existem alguns pontos que podem clarear um pouco a situação (e você, caro(a) ansioso(a), ficar atento a eles):
Herança familiar – se alguém da sua família é ansioso(a), ou mais de um, você tem grandes chances de desenvolver o transtorno;
Estilo de vida – trabalho estressante, rotina agitada, excesso de compromissos e estudo;
Personalidade – se você já tem um “Q” de ansioso(a), um leve traço, é bem provável que influencie;
Se você é mulher - as chances são dobradas;
Eventos traumáticos no passado – geralmente, eles têm um grande impacto emocional e acabam gerando gatilhos no presente;
Dificuldade econômica – sim, a falta de dinheiro é um grande causador de estresse e ansiedade;
Internet – muitas pessoas desconsideram esse item por achar que não interfere. Mas o excesso de informação que estamos inseridos nos faz pensar continuamente, sem tempo para processar o que estamos consumindo.
É claro que o que elencamos acima é apenas a ponta do iceberg. Como não há estudos profundos sobre o tema, há apenas indícios do que pode desencadear. O interessante é você aprender e começar a se perceber para descobrir o que te leva às crises de ansiedade.
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